
Pergunta feita por Bruce Hood em seu livro recentemente lançado no Brasil Supersentido, por que acreditamos no inacreditável (Niraldo, FB 24.10.2010). Este blog propõe:
2) Se a questão de usar ou não usar este casaco está em SENTIR sua história, SENTIR a quem pertenceu, mesmo SEM SABÊ-LO, e principalmente ANTES DE SABÊ-LO, aí a questão passa para outras e diversas esferas ainda pouco conhecidas, algumas já citadas: (1) forças e energias no Universo longe de serem compreendidas pela ciência clássica (série de Fibonacci e grandeza real, teoria do caos, fractais de Maldelbrot, efeito borboleta de Lorenz, etc.); (2) e também radiestesia, tarô, parapsicologia etc.
3) Se a questão de usar ou não usar o referido casaco está na NECESSIDADE de vesti-lo, esta é uma questão do REAL, onde este REAL se apresenta em sua essência máxima de ser um super-sistema que existe para si mesmo, a despeito de qualquer subsistema e respectivas necessidades particulares. Por exemplo: em "condições severas de frio" (Aline Regina), como no "acidente aéreo nos Andes" (Niraldo) etc.
Na análise SIMBÓLICA de vestir ou não este casaco, a SEMIÓTICA PEIRCEANA ajuda a compreender que um casaco em particular sempre provoca o significado genérico que todo casaco tem: O SIGNIFICADO DE SER UM CASACO (3a. ou terceiridade). Mas, ao tomar conhecimento de sua história, ele deixa de ter um significado apenas genérico, e passa a ter também um significado especialmente indicial (2a. ou segundidade), constituído pela singularidade que o faz único entre todos. E, a despeito de ser um casaco e de ter uma história (admirável ou não), este casaco poderia ter um significado apenas qualitativo, possível graças aos seus atributos (1a. ou primeiridade) (apreciados ou não).
Colaboradores: Niro Nascimento e Aline Regina
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