domingo, 14 de novembro de 2010

FRENTE E VERSO - I capa e índice

LIVRO: FRENTE E VERSO (COMPAIXONAR-SE) (2002)
DE: Claudio César Montoto e Rosana Aparecida Pereira
ED: Phênix (Brasil, Itapira/SP: 2002, 86 págs.)
Capa e diagramação: Lucas Aldigheri Bagatella
Revisão: Marcelo Cid e Henrique Setti Neto
Participação: Dra Maria Cecília Mazzariol Volpe
Áreas de interesse: Câncer: pacientes, guias de experiência de vida; aspectos psicológicos

ÍNDICE

COMPAIXONAR-SE
por Claudio César Montoto
1. Compaixonar-se
2. Escutar o que a morte tem a dizer
3. Flertar com a morte
4. Luto antecipatório
5. Em busca da virtude anelada
6. Obras consultadas

FRENTE E VERSO
por Rosana Aparecida Pereira
1. Frente e Verso
2. Equipe médica
3. Questão de escolha
4. Toda doença é muito solitária
5. O que temos e o que somos
6. Questão de ser humano
7. De volta para casa
8. E aí vamos?
9. Só para pensar
10. Ratos na incubadora
11. Cada tempo tem seu tempo

CÂNCER (FAÇA VALER OS SEUS DIREITOS)
por Dra Maria Cecília Mazzariol Volpe
1. Câncer (faça valer os seus direitos)
2. Introdução
3. A saúde como direito de todos
4. Direito em outras doenças
5. Fundo de garantia por tempo de serviço
6. Modelo de atestado para retirada do FGTS
7. Licença para tratamento de saúde
8. Renda mensal vitalícia
9. Aposentadoria por invalidez
10. Plano de saúde
11. Isenção do imposto de renda na aposentadoria
12. Modelo de requerimento
13. Andamento judiciário prioritário
14. Modelo de petição
15. Quitação do financiamento da casa própria
16. PIS/PASEP
17. Acesso aos dados do serviço médico
18. Compra de carro com isenções de impostos
19. Isenção de ICMS
20. Isenção de IPVA
21. Seguro de vida
22. Previdência privada

FRENTE E VERSO - II contracapa e autores

LIVRO: FRENTE E VERSO (COMPAIXONAR-SE) (2002)
DE: Claudio César Montoto e Rosana Aparecida Pereira
ED: Phênix (Brasil, Itapira/SP: 2002, 86 págs.)
Capa e diagramação: Lucas Aldigheri Bagatella
Revisão: Marcelo Cid e Henrique Setti Neto
Participação: Dra Maria Cecília Mazzariol Volpe
Áreas de interesse: Câncer: pacientes, guias de experiência de vida; aspectos psicológicos

CONTRACAPA
"O outro - nosso semelhante - deixa de existir quando o centro do Universo está, precisamente, no próprio umbigo. Sem a capacidade de tentar compreender a abissal complexidade do ser humano e suas diferentes manifestações, o único parâmetro que se tem para medir os acontecimentos é o imperativo categórico perverso do nosso narcisismo. É aquele que nos incita a pensar que somos imortais, que nada pode nos afetar, que as doenças, a dor e a morte foram feitas para os outros. Estamos eximidos dessas coisas depressivas. Os outros morrem, nós, jamais."

Por Claudio César Montoto

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

O QUE É DEPRESSÃO? (definição deste Blog)


DEPRESSÃO É... quando não se está com vontade de fazer nem mesmo aquilo que se gosta de fazer
!

IMAGEM encontrada em... http://www.google.com.br/images?q=depress%C3%A3o&oe=utf-8&rls=org.mozilla:pt-BR:official&client=firefox-a&um=1&ie=UTF-8&source=og&sa=N&hl=pt-br&tab=wi&biw=1280&bih=645

terça-feira, 2 de novembro de 2010

SIGNIFICADO E PROCESSO DECISÓRIO - qualidades e necessidades, história e afetividade, moda e conformidade

"VOCÊ TERIA CORAGEM DE USAR UM CASACO PERTENCENTE A UM ASSASSINO?"

Pergunta feita por Bruce Hood em seu livro recentemente lançado no Brasil Supersentido, por que acreditamos no inacreditável (Niraldo, FB 24.10.2010). Este blog propõe:

1) Se a questão de usar ou não usar este suposto casaco está em SABER de quem ele é... Esta é uma questão SIMBÓLICA, inclusive PSÍQUICA, pelas emoções que vestir um símbolo desperta. Obvio que emoções diferentes, agradáveis e/ou desagradáveis, serão despertadas no usuário do casaco SE ele estiver ciente do seu histórico. Por exemplo: se este casaco pertenceu a John Lennon ou a Mark Chapman, seu assassino...

2) Se a questão de usar ou não usar este casaco está em SENTIR sua história, SENTIR a quem pertenceu, mesmo SEM SABÊ-LO, e principalmente ANTES DE SABÊ-LO, aí a questão passa para outras e diversas esferas ainda pouco conhecidas, algumas já citadas: (1) forças e energias no Universo longe de serem compreendidas pela ciência clássica (série de Fibonacci e grandeza real, teoria do caos, fractais de Maldelbrot, efeito borboleta de Lorenz, etc.); (2) e também radiestesia, tarô, parapsicologia etc.

3) Se a questão de usar ou não usar o referido casaco está na NECESSIDADE de vesti-lo, esta é uma questão do REAL, onde este REAL se apresenta em sua essência máxima de ser um super-sistema que existe para si mesmo, a despeito de qualquer subsistema e respectivas necessidades particulares. Por exemplo: em "condições severas de frio" (Aline Regina), como no "acidente aéreo nos Andes" (Niraldo) etc.

Na análise SIMBÓLICA de vestir ou não este casaco, a SEMIÓTICA PEIRCEANA ajuda a compreender que um casaco em particular sempre provoca o significado genérico que todo casaco tem: O SIGNIFICADO DE SER UM CASACO (3a. ou terceiridade). Mas, ao tomar conhecimento de sua história, ele deixa de ter um significado apenas genérico, e passa a ter também um significado especialmente indicial (2a. ou segundidade), constituído pela singularidade que o faz único entre todos. E, a despeito de ser um casaco e de ter uma história (admirável ou não), este casaco poderia ter um significado apenas qualitativo, possível graças aos seus atributos (1a. ou primeiridade) (apreciados ou não).

Colaboradores: Niro Nascimento e Aline Regina