quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

SEDIÇÕES - I capa e orelhas

LIVRO: "SEDIÇÕES" (2008)
AUTOR: Oscar Cesarotto
EDITORA: Iluminuras (SP, 2008)

ORELHAS
Sedição s.f. 1. Sublevação contra qualquer autoridade constituída; revolta, motim. 1.1. Crime contra a segurança do Estado. 2. Derivação por extensão de sentido: perturbação da ordem pública; desordem, reação, reboliço, levantamento, discórdia, guerra civil, marulho, tumulto, agitação. (Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa)

SEDIÇÕES - II contracapa e sumário

LIVRO: "SEDIÇÕES" (2008)
EDITORA: Iluminuras (SP, 2008)
*
SUMÁRIO
A vida é uma droga
O tango e o assassino
Nagasaki, mon amour
Cantarolância
Os tanatóides
Caprosemiótica
Escrito com o corpo
Jingles balls!
O Oscar da academia
Ética sintética
Snoopy versus the Red Baron
Comercialmente correto
Lambe-lambe
Semblante: modo de usar
Gestos obscenos
Bem-estar na cultura
Metatexto
Os pesadelos da razão
A vertigem da libertinagem
Ostras da sabedoria
Viva la muerte
Extranatomia
A versão do pai da jovem homosexual
A disseminação argentina

SEDIÇÕES - III Oscar Cesarotto

LIVRO: "SEDIÇÕES" (2008)
EDITORA: Iluminuras (SP, 2008)
autor
AUTOR: OSCAR CESAROTTO
Psicanalista, Doutor em Comunicação e Semiótica e professor da PUC-SP, Oscar Cesarotto é autor também de outros livros: Um affair freudiano (1989); Jacques Lacan - Uma biografia intelectual (1993), com Márcio Peter de Souza Leite; organizador de Idéias de Lacan (1995); No olho do Outro (1996); Contra natura (1999); Tango malandro (2003); e O verão da lata (2006) - todos publicados pela Iluminuras.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

MÚSICA Pink Floyd ÁLBUM The Wall, 1979

1979
* IMAGEM encontrada em... http://piksnickelodeon.blogspot.com/2009/03/pink-floyd-wall.html

MÚSICA Trilha Sonora Telenovela ÁLBUM Dancing Days, 1978

1978
* IMAGEM encontrada em... http://botecodosbloggers.blogspot.com/2009/05/trilha-sonora-dancin-days-internacional.html

MÚSICA Creedence Clearwater Revival ÁLBUM Chronicle vol two, 1977

1977
* IMAGEM encontrada em... http://fanclubnovacaliforniaseixas.ning.com/profiles/blogs/rock-em-lote-parte-3

MÚSICA Trilha Sonora ÁLBUM Lisztomania, 1975

1975
Filme dirigido por Ken Hussel, estrelado por Roger Daltrey e trilha sonora de Rick Wakeman .
* IMAGEM encontrada em... http://progrockvintage.blogspot.com/2009/02/rick-wakeman-lisztomania-1975.html

MÚSICA The Who ÁLBUM Tommy, 1975

1975
* IMAGEM encontrada em... http://www.vinylrevinyl.com/record-shop/movie-soundtracks/tommy/

MÚSICA Rita Lee e Tutti & Frutti ÁLBUM Fruto Proibido, 1975

1975
* IMAGEM encontrada em... http://botapraouvir.blogspot.com/2009/01/fruto-proibido-rita-lee-tutti-frutti.html

MÚSICA Led Zeppelin ÁLBUM Physical Graffiti, 1975

1975
* IMAGEM encontrada em... http://parabolicadoblum.blogspot.com/2009/07/led-zeppelin-physical-graffiti-1975.html

MÚSICA Novos Baianos ÁLBUM, 1974

1974
* IMAGEM encontrada em... http://omundovladska.blogspot.com/search/label/Novos%20Baianos

MÚSICA Secos & Molhados ÁLBUM, 1973

1973
* IMAGEM encontrada em... http://blogdomauroferreira.blogspot.com/2008_03_01_archive.html

MÚSICA Rick Wakeman ÁLBUM The Six Wives of Henry VIII, 1973

1973
* IMAGEM encontrada em... http://oplanetaehnosso.blogspot.com/2009/04/aventura-no-radio-parte-2.html

MÚSICA Pink Floyd ÁLBUM Dark Side of the Moon, 1973

1973
* IMAGEM encontrada em... http://ubermetal.blogspot.com/2008/04/pink-floyd-dark-side-of-moon.html

MÚSICA Deep Purple ÁLBUM Machine Head, 1972

1972
* IMAGEM encontrada em... http://www.purple-online.co.uk/AlbumArt.htm

MÚSICA Os Novos Baianos ÁLBUM Acabou Chorare, 1972

1972
* IMAGEM encontrada em... http://bigearflux.wordpress.com/2008/03/20/novos-baianos-acabou-chorare/

MÚSICA Yes ÁLBUM Close To The Edge, 1972

1972
* IMAGEM encontrada em... http://www.buymusichere.net/rel/v2_home.php?storenr=13&deptnr=-3

MÚSICA T. Rex ÁLBUM The Slider, 1972

1972
* IMAGEM encontrada em... http://wlasolcompany.blogspot.com/2008/09/trex-tyrannosaurus-rex.html

MÚSICA Jethro Tull ÁLBUM Aqualung, 1971

1971
* IMAGEM encontrada em... http://askville.amazon.com/People-Named-Jethro-Alex/AnswerDetails.do?requestId=9952905&responseId=10030882

MÚSICA Genesis ÁLBUM Nursery Cryme, 1971

1971
* IMAGEM encontrada em... http://www.mp3tera.org/rock/Genesis-Nursery-Crime--Digitally-Remastered--2008-ONe-11494.html

MÚSICA T. Rex ÁLBUM Electric Warrior, 1971

1971
* IMAGEM encontrada em... http://dkpresents.wordpress.com/2009/02

MÚSICA Festival Woodstock ÁLBUM The Cover, 1971

1971
* IMAGEM encontrada em... http://www.bradcoweb.com/rockgroups/new-woodstock.htm

MÚSICA Crosby Stills Nash & Young ÁLBUM Déjà Vu, 1970

1970
* IMAGEM encontrada em... http://noted.blogs.com/westcoastmusic/2008/01/csny-deja-vu-fi.html

MÚSICA Traffic ÁLBUM John Barleycorn Must Die, 1970

1970
* Imagem encontrada em... http://www.amazon.com/John-Barleycorn-Must-Die/dp/B000VZYW1M/ref=sr_1_2?ie=UTF8&s=dmusic&qid=1271935788&sr=8-2-spell

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

O NARCISISMO, por SALVADOR DALÍ

METAMORFOSE DE NARCISO (1937), celebrado quadro do artista plástico catalão e surrealista Salvador Dalí (1904-1989).
*
* Imagem encontrada em... Blog Jardim d'Abrolhos.

sábado, 1 de novembro de 2008

LES ESCARGOTS - Shirlei e Flecha em... "Fanatismo"

(para exibir em tamanho máximo, clique duas vezes sobre a imagem)
*
*Fonte: VERISSIMO, Luis Fernando (1997:128). AS COBRAS EM: SE DEUS EXISTE, QUE EU SEJA ATINGIDO POR UM RAIO. Porto Alegre: LPM, 164p.

sábado, 4 de outubro de 2008

A EVOLUÇÃO GENITAL DO FETO DENTRO DO ÚTERO MATERNO, por Christie Lyons

Os machos humanos são inicialmente indistinguíveis das fêmeas humanas, in utero: ambos têm acumulações de tecido onde depois surgirão seus órgãos genitais (no alto da imagem). Nos fetos/bebês do sexo masculinho, a ponta se alonga, transformando-se no pênis e seu prepúcio, e as partes laterais se fundem, seguindo a linha medial, e se inflam, transformando-se nos testículos (na imagem, à esquerda). Nos fetos/bebês do sexo feminino, a extremidade se diferencia, transformando-se no clitóris, e as partes laterais convertem-se nos lábios vaginais (na imagem, à direita).
*
* Desenho-didático de:
Christie Lyons. In: MARGULIS, Lynn, e SAGAN, Dorion (1998). Livro: O QUE É SEXO?, Capítulo: Estranhas Atrações. Editora: Jorge Zahar, Rio de Janeiro: 2002, pág. 137.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

RUBRA FORÇA - I capa e contracapa

LIVRO: RUBRA FORÇA – FLUXOS DO PODER FEMININO
DE: Monika von Koss
ED: Escrituras (SP, 2004)
Coleção: Ensaios Transversais, vol. 27
Temas: história social das mulheres, mitologia feminina, antropologia, psicanálise

CONTRACAPA
A COLEÇÃO ENSAIOS TRANSVERSAIS trata de temas que articulam reflexões teóricas e ações cotidianas em busca do que se poderia caracterizar como uma Scientia Activa. Os textos representam vozes que procuram um debate aberto, que transcenda a mera reiteração de ecos e contribua efetivamente para a negociação e a partilha de significações. Tal fusão de horizontes é condição de possibilidade para um acordo no discurso, fundamental para a construção da cidadania.

RUBRA FORÇA - II sumário

LIVRO: RUBRA FORÇA – FLUXOS DO PODER FEMININO
DE: Monika von Koss
ED: Escrituras (SP, 2004)
Coleção: Ensaios Transversais, vol. 27
Temas: história social das mulheres, mitologia feminina, antropologia, psicanálise

SUMÁRIO
Prefácio
Introdução
1. A menstruação como fato biológico
1.1. A história das idéias a respeito da menstruação
1.2. O ciclo biológico feminino
2. O poder do sangue
2.1. A menstruação como poder
2.2. O poder e os sistemas sociais
3. Tabus e ritos menstruais
3.1. A função do ritual
3.2. Menarca: um ritual de passagem
3.3. O sangue da defloração
4. O campo simbólico da menstruação
4.1. A serpente cósmica
4.1.1. A serpente do arco-íris
4.1.2. Kundalini, a energia serpentina
4.2. Difamação mitológica
5. Sangue e leite: as duas faces da grande mãe
5.1. A deusa como terra-mãe
5.2. Sangue vermelho e sangue branco
5.3. O feminino erótico
6. A demonização do poder feminino
6.1. Lilith: o feminino criativo primordial
6.2. Lilith: a primeira mulher
6.3. Lilith: o poder da menstruação
7. Sangue e sabedoria
7.1. O poder das deusas negras
7.2. O poder e a sabedoria da anciã
8. Climatério: uma vivência transformadora
8.1. Climatério: uma passagem
ConclusãoReferências bibliográficas
*
Imagem: Encontrada no site... http://www.femininoessencial.com.br/artigos/artigo_monika1.htm

RUBRA FORÇA - III Monika von Koss

LIVRO: RUBRA FORÇA – FLUXOS DO PODER FEMININO
DE: Monika von Koss
ED: Escrituras (SP, 2004)
Coleção: Ensaios Transversais, vol. 27
Temas: história social das mulheres, mitologia feminina, antropologia, psicanálise

AUTORA: MONIKA VON KOSS
Nascida em 1946, em um pequeno vilarejo da Alemanha, von Koss chegou ao Brasil com 7 anos de idade. Psicóloga com longa experiência em atendimento clínico, iniciou sua busca da alma humana na psicanálise. Sua trajetória pessoal fez com que incorporasse a dimensão corporal-energética em sua prática e desenvolvesse a visão transpessoal da vida. Inicou-se no xamanismo como resposta à sua conexão com a terra e o mundo natural, as dimensões imanentes do ser humano. Do budismo tibetano incorporou a dimensão transcendente da consciência. Em 1990, já interessada na questão do feminino e insatisfeita com sua atuação profissional, von Koss fechou seu consultório e foi passar algum tempo na comunidade de NewBold-Findhorn, na Escócia. Retornando, incorporou a questão do feminino em sua atuação clínica, fundando o Caldeirão, onde realiza workshops, vivências, cursos, rituais e palestras, visando a expansão da consciência, para incluir valores e qualidades do feminino, elementos fundamentais para a transformação do mundo. Em 1997, von Koss publicou seu primeiro livro: “HERA - Um Poder Feminino”, Massao Ohno Editor. Em 2000, publicou: “Feminino+Masculino. Uma nova coreografia para a eterna dança das polaridades”, pela Escrituras Editora.
*
Fonte... http://www.escrituras.com.br/livro.php?isbn=85753115579788575311554

Imagem: Encontrada no site... http://www.femininoessencial.com.br/artigos/artigo_monika1.htm

domingo, 14 de setembro de 2008

A FÁBULA DA CONVIVÊNCIA

Diz uma antiga fábula que:
"Durante uma era glacial muito remota, quando parte do globo terrestre esteve coberta por densas camadas de gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morrreram, indefesos, por não se adaptarem às condições do clima hostil.
Foi então que uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começou a se unir, a juntar-se mais e mais. Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro. E todos juntos, bem unidos, agasalhavam-se mutuamente. Aqueciam-se enfrentando por mais tempo aquele inverno tenebroso.
Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos. Justamente aqueles que lhes forneciam mais calor, aquele calor vital, questão de vida ou morte. E afastaram-se, feridos, magoados e sofridos. Dispersaram-se por não suportarem mais tempo os espinhos de seus semelhantes. Doíam muito...
Mas, essa não foi a melhor solução: afastados, separados, logo começaram a morrer congelados. Os que não morreram, voltaram a se aproximar, pouco a pouco, com jeito, com precauções e delicadezas, de tal forma que, unidos, cada qual conservava uma certa distância do outro. Mínima, mas o suficiente para conviver sem ferir, para sobreviver sem magoar, sem causar danos recíprocos. Assim, conviveram, resistindo à longa era glacial.
Sobreviveram !!!"
*
Fábula inspirada na obra de Arthur SCHOPENHAUER (1788-1860).
Ver também:
http://www.ftd.com.br/v4/colecoes_detalhado.cfm?col_cod=364, http://www.educacaopublica.rj.gov.br/cultura/critica/literatura/0001.html, http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=3090749&sid=1162062391091747028506725&k5=39E1BA6D&uid e http://www.americanas.com.br/AcomProd/1472/131515#features

sábado, 2 de agosto de 2008

MONTAIGNE E OS TEÓRICOS

O francês Michel de MONTAIGNE (1533-1592) - em seus "Ensaios", parte III, capítulo XIII, intitulado "Da experiência" - escreve o seguinte sobre a sabedoria humana e os teóricos:
*
"Deixo aos artistas – e não sei se o conseguem em se tratando de coisa tão fortuita – o cuidado de distribuir por categorias a variedade imensa dos aspectos, fixando e ordenando a nossa inconstância. Não somente acho difícil ligar nossos atos uns aos outros, mais ainda encontrar a qualidade essencial de cada um, suscetível de defini-lo de um modo específico, já que são tão variegados e numerosos."
*
Poderíamos então, a partir desta afirmação de MONTAIGNE, considerar FREUD e LACAN como artistas dedicados a esta árdua tarefa.
*
Colaboração: ALEXANDRE
Fonte: MONTAIGNE, Michel de (1580/1972:487). ENSAIOS III, Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1a edição.
Imagem: Encontrada no site... http://www.malaspina.org/montaignem.htm

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

LES ESCARGOTS - Shirlei e Flecha em... "O Amor é Eterno?"


(para exibir em tamanho máximo, clique duas vezes sobre a imagem)

* Fonte: VERISSIMO, Luis Fernando (1997:20). AS COBRAS EM: SE DEUS EXISTE, QUE EU SEJA ATINGIDO POR UM RAIO. Porto Alegre: LPM, 164p.

sábado, 12 de julho de 2008

MILÁGRIMAS, de Ritim para Claudinha Boop


Música composta por Itamar Assumpção e Alice Ruiz
Intérprete: Anna Toledo
CD: FRESCURA
DVD: www.youtube.com/watch?v=SUP2nEM6yYQ&feature=related
milágrimas
Em caso de dor ponha gelo
Mude o corte de cabelo
Mude como modelo
Vá ao cinema dê um sorriso
Ainda que amarelo, esqueça seu cotovelo
Se amargo foi já ter sido
Troque já esse vestido
Troque o padrão do tecido
Saia do sério deixe os critérios
Siga todos os sentidos
Faça fazer sentido
A cada mil lágrimas sai um milagre
milágrimas
Caso de tristeza vire a mesa
Coma só a sobremesa coma somente a cereja
Jogue para cima faça cena
Cante as rimas de um poema
Sofra penas viva apenas
Sendo só fissura ou loucura
Quem sabe casando cura
Ninguém sabe o que procura
Faça uma novena reze um terço
Caia fora do contexto invente seu endereço
A cada mil lágrimas sai um milagre
milágrimas
Mas se apesar de banal
Chorar for inevitável
Sinta o gosto do sal do sal do sal
Sinta o gosto do sal
Gota a gota, uma a uma
Duas três dez cem mil lágrimas sinta o milagre
A cada mil lágrimas sai um milagre

terça-feira, 1 de julho de 2008

MÚSICA Festival ÁLBUM Woodstock, 1969


1969
* IMAGEM encontrada em... http://rateyourmusic.com/release/album/various_artists_f2/woodstock/

MÚSICA The Beatles ÁLBUM Yellow Submarine, 1969


1969
* IMAGEM encontrada em... http://www.beatles-history.net/beatles-yellow-submarine.html

MÚSICA Janis Joplin ÁLBUM Cheap Thrills, 1968


1968
* MÚSICA encontrada em... http://tralfaz-archives.com/coverart/B/big_brother_cheap.html

MÚSICA Jimi Hendrix ÁLBUM Electric Ladyland, 1968


1968
* IMAGEM encontrada em... http://en.wikipedia.org/wiki/Electric_Ladyland
* VER TAMBÉM... http://www.solarnavigator.net/music/jimi_hendrix.htm

MÚSICA The Beatles ÁLBUM Magical Mystery Tour, 1967


1967
* IMAGEM encontrada em...http://www.stevesbeatles.com/cds/magical_mystery_tour.asp

MÚSICA Jimi hendrix ÁLBUM Are You Experienced?, 1967


1967
* IMAGEM encontrada em... http://dkpresents.wordpress.com/2008/08/17/the-20-greatest-debut-albums-of-all-time/

MÚSICA The Beatles ÁLBUM Sgt Pepper's and Lonely Hearts Club Band, 1967


1967
* IMAGEM encontrada em... http://valacomum.wordpress.com/2008/12

MÚSICA The Beatles ÁLBUM Help!, 1965

1965
* IMAGEM encontrada em... http://beatles07.wordpress.com/2008/07/

MÚSICA Roberto Carlos ÁLBUM É Proibido Fumar, 1964

1964
* IMAGEM encontrada em... http://www.jovemguarda.com.br/discografia-roberto-carlos.php

segunda-feira, 30 de junho de 2008

O FEMININO NOS CONTOS DE FADAS - I capa e contracapa

LIVRO: O FEMININO NOS CONTOS DE FADAS
DE: Marie-Louise von Franz (1972)
ED: Vozes (Petrópolis, 1995)
COLEÇÃO: Psicologia Analítica (junguiana)
TRADUÇÃO: Regina Grisse de Agostino
REVISÃO TÉCNICA: Lúcio Azevedo

CONTRACAPA
"A luta de Poder entre os sexos não tem mais sentido, visto que os Princípios masculino e feminino estão ambos presentes em cada indivíduo, que deve trabalhar inicialmente para harmonizá-los em si mesmo. Esse fato tem ainda maior importância na hora atual em que, com os modelos tradicionais de virilidade e feminilidade em dissolução, podemos observar em muitos jovens uma profunda perturbação. Esta atinge tanto os rapazes quanto as moças: a recente evolução das mulheres e sua auto-afirmação tornam muitas vezes difícil para os homens situar-se em relação a elas e à vida. Homens e mulheres não poderão reencontrar sua natureza profunda senão no reconhecimento e no respeito de sua complementaridade."
*
Colaboração: LUCÍLIA

O FEMININO NOS CONTOS DE FADAS - II sumário

LIVRO: O FEMININO NOS CONTOS DE FADAS
DE: Marie-Louise von Franz (1972)
ED: Vozes (Petrópolis, 1995)
COLEÇÃO: Psicologia Analítica (junguiana)
TRADUÇÃO: Regina Grisse de Agostino
REVISÃO TÉCNICA: Lúcio Azevedo

SUMÁRIO
Prefácio à coleção
Introdução
CAPÍTULO I
A Bela Adormecida
CAPÍTULO II
Mãe e Filha
CAPÍTULO III
A Reação da Deusa
CAPÍTULO IV
NeveBranca e RosaVermelha
CAPÍTULO V
A Jovem sem Mãos
CAPÍTULO VI
A Mulher que se transformou em Aranha
CAPÍTULO VII
Os Seis Cisnes
CAPÍTULO VIII
A Bela Wassilissa
CAPÍTULO IX
A Bela Wassilissa (fim)
CONCLUSÃO

O FEMININO NOS CONTOS DE FADAS - III Marie-Louise von Franz

LIVRO: O FEMININO NOS CONTOS DE FADAS
DE: Marie-Louise von Franz (1972)
ED: Vozes (Petrópolis, 1995)
COLEÇÃO: Psicologia Analítica (junguiana)
TRADUÇÃO: Regina Grisse de Agostino
REVISÃO TÉCNICA: Lúcio Azevedo

AUTORA: MARIE-LOUISE VON FRANZ
A autora, que é uma das maiores colaboradores de JUNG, sempre se valeu dos contos de fadas como fonte de compreensão da psiquê e do comportamento humanos. Através do seu trabalho com estas histórias que continuam encantando a humanidade, von Franz esclarece questões complexas e profundas sobre a alma humana e o 'delicado' processo do homem ao encontro de si mesmo. A autora os coloca à disposição das diversas exigências da vida moderna a partir do fato que os considera como sonhos da alma coletiva, uma compensão da mentalidade reinante.
o feminino nos contos de fadas
Nesta obra em particular, von Franz elucida aspectos intrigantes a respeito dos arquétipos anima e animus, proporcionando conhecimento e discernimento sobre as influências destes na relação homem-mulher através de projeções que comprometem e problematizam o relacionamento. Assim, a tomada de consciência destas projeções que atribuímos convenientemente ao outro - como ódio, ciúme, infantilidade, competitividade, inveja, intenção de prejudicar, emoções que na realidade se encontram dentro de nós mesmos - acarreta uma modificação gradativa na maneira de ver, sentir e tratar este outro. Tal consciência alivia as tensões negativas da relação, tornando possível um relacionamento mais verdadeiro e autêntico.
o feminino nos contos de fadas
É notório que nas últimas décadas vem se operando na mulher uma maior consciência de si mesma, que lentamente vai alterando seu comportamento e seu papel na sociedade. O Feminino nos Contos de Fadas é uma obra que prepara e orienta para estas modificações que, fatalmente, conduzirão ao nascimento de uma nova mulher. Mas, esta não deve ser definida antecipadamente. É necessário que estejamos abertos para conhecê-la sem idéias e conceitos preestabelecidos. A nós cabe apenas preparar um espaço cada vez mais amplo e livre para que ela possa se manifestar, pois nestas condições a vida se faz verdadeira e intensamente presente.
o feminino nos contos de fadas
Por: Marly Guimarães.

terça-feira, 17 de junho de 2008

SOBRE O NARCISISMO DA PERCEPÇÃO HUMANA

Ainda neste mesmo capítulo do Ensaios II, à página 278, MONTAIGNE cita ID para comentar a ambigüidade narcísica da percepção humana, que inter-referenciadamente constitui a realidade...
*
"Admira tudo o que é admirável. Insensato! Deseja-se a si próprio; é a si mesmo que aprecia e aspira; queima-se com a paixão que ele próprio acende". ID
*
Comentário deste blog: cfe a teoria lacaniana do R.S.I. (os três registros constituidores da psiqué humana: Real, Simbólico e Imaginário), é possível dizer que a percepção humana é narcísica e 'imaginária', porque este, o imaginário, é sempre inevitavelmente narcísico.

SOBRE A DESRAZÃO DA RAZÃO HUMANA

No capítulo "Apologia de Raymond Sebond" do Ensaios II, o escritor ensaísta francês e inventor do ensaio pessoal Michel de MONTAIGNE (1533-1592) comenta sobre a diversidade dos costumes dos povos:
*
"É possível que haja leis naturais, como ocorre com certos animais, mas nós as perdemos, porque nossa bela razão humana em tudo se mete para dominar e comandar, perturbando e confundindo a fisionomia das coisas a seu talante, segundo sua vaidade e sua inconstância."
*
Colaboração: ALEXANDRE
Fonte: MONTAIGNE, Michel de (1580/1972:272). ENSAIOS II, Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1a edição.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

MENTAL, Conceito de (Bunge)

Que ocorre na mente.
Inexistente, ao ver do behaviorismo radical.
É um processo neurofisiológico particular, segundo o materialismo. Se isto for admitido, a expressão "Isto só está em sua mente" deveria ser substituída "Isto só está em seu cérebro".
*
Fonte: BUNGE, Mario (1999/2006:241). DICIONÁRIO DE FILOSOFIA. São Paulo: Perspectiva.

MENTE, Conceito de (Bunge)

Segundo Mario BUNGE, trata-se da coleção de possíveis estados e processos mentais - quer volitivos, afetivos ou cognitivos - em humanos e outros vertebrados superiores.
Ciências da mente = psicologia e neuropsicologia.
Filosofia da mente = reflexão filosófica sobre a natureza do mental e suas relações com o cérebro. Este ramo da filosofia estuda problemas ontológicos e epistemológicos suscitados pela natureza do mental e seu conhecimento. Bunge critica a maioria dos filósofos que ainda conduz este estudo em forma a priori, isto é, sem a assistência das ciências da mente (psicologia e neuropsicologia). Daí as fantasias idealistas de que a mente existe além do cérebro, e de que ela é uma coleção de programas de computador.
*
Fonte: BUNGE, Mario (1999/2006:242). DICIONÁRIO DE FILOSOFIA. São Paulo: Perspectiva.

ALMA, Conceito de (Bunge)

Para Mario BUNGE, alma é o ancestral teológico de mente.
Trata-se de uma suposta entidade imaterial (espaço) e imortal (tempo); e, além de tudo, ela é inacessível à ciência.
Parapsicólogos, psicanalistas e numerosos psicólogos filosóficos (?) acreditam em almas imateriais, embora não em sua imortalidade. Já a psicologia contemporânea não conhece a alma. E a história das humanidades é, em larga extensão, a história da alma.
*
Fonte: BUNGE, Mario (1999/2006:25). DICIONÁRIO DE FILOSOFIA. São Paulo: Perspectiva.

domingo, 11 de maio de 2008

PEDAGOGIA, no Dicionário Etimológico (Silveira Bueno)

s.f. De pedagogo; e o suf. ía.
Arte de instruir e de educar as crianças.
*
Fonte: BUENO, Silveira (1966:2930). GRANDE DICIONÁRIO ETIMOLÓGICO PROSÓDICO DA LÍNGUA PORTUGUESA. São Paulo: Saraiva, vol.6 de 8.

PSIQUIATRIA, no Dicionário Etimológico (Silveira Bueno)

s.f.
Grego: psykhè, alma; e íatros, médico; e o suf. ía.

Parte da medicina que estuda os males do espírito, as doenças mentais e procura saná-las.
Derivações: psiquiátrico, adj. suf. ico.
*

Fonte: BUENO, Silveira (1966:3248). GRANDE DICIONÁRIO ETIMOLÓGICO PROSÓDICO DA LÍNGUA PORTUGUESA. São Paulo: Saraiva, vol.6 de 8.

PSICANÁLISE, no Dicionário Etimológico (Silveira Bueno)

s.f.
Grego: psykhè, alma; e análise.

Exame do subconsciente através de sonhos, tendências, desejos, complexos, distúrbios psíquicos ou psicofísicos; teoria criada por Freud e Breuer.
Derivações: psicanalítico, adj.

*
Fonte: BUENO, Silveira (1966:3243). GRANDE DICIONÁRIO ETIMOLÓGICO PROSÓDICO DA LÍNGUA PORTUGUESA. São Paulo: Saraiva, vol. 6 de 8.

PSICOLOGIA, no Dicionário Etimológico (Silveira Bueno)

s.f.
Grego: psykhè, alma; logos, estudo; e sufixo ia.
Parte da filosofia que estuda as manifestações da alma.

Derivações: psicológico, adj. suf. ico; psicologista, adj. pessoa que estuda a psicologia, suf. ista, o mesmo que psicólogo, adj.
*
Fonte: BUENO, Silveira (1966:3244). GRANDE DICIONÁRIO ETIMOLÓGICO PROSÓDICO DA LÍNGUA PORTUGUESA. São Paulo: Saraiva, vol. 6 de 8.

PSICOLOGIA, Ramificações da (Aurélio)

Psicologia animal: Ramo da psicologia que tem por objeto o estudo descritivo e a análise experimental do comportamento dos animais.

Psicologia clínica: Ramo da psicologia que estuda o comportamento do indivíduo (ou do grupo) por meio de técnicas apropriadas, tais como testes de inteligência, de personalidade, entrevistas etc. numa tentativa de compreender-lhe e resolver-lhe os conflitos.

Psicologia diferencial: Estudo comparativo da psicologia de diferentes seres ou classes de seres: psicologia diferencial dos sexos; psicologia diferencial dos povos.

Psicologia estrutural: Método ou tratamento sistemático psicológico que estuda e descreve a composição e intregração de diversos estados psíquicos e experiências conscientes.

Psicologia evolutiva: Ramo da psicologia que estuda o desenvolvimento dos psiquismos, a transformação da criança em adulto, os progressos e estágios por que ela passa, procurando
compreender o significado funcional dos mesmos.

Psicologia experimental: Ramo da psicologia que submete à experimentação científica os fatos conhecidos pela observação a fim de verificá-los e deles tentar extrair leis gerais.


Psicologia industrial: Conhecimentos psicológicos aplicados aos problemas humanos da indústria.

Psicologia racional: Filosofia. Parte da metafísica que estuda o princípio e a causa dos fenômenos do pensamento humano.

Psicologia social: Ciência que estuda os comportamentos dos indivíduos considerados como tais, dentro do campo social, por ele influenciados, mas igualmente reagindo a ele e transformando-o. Explo: a psicologia do comportamento do líder.

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Fonte: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda (1986:1412). NOVO DICIONÁRIO DA LÍNGUA PORTUGUESA. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2a. edição, 4a impressão.

domingo, 4 de maio de 2008

PEDAGOGIA, no Dicionário (Aurelinho)

Substantivo feminino.
Teoria e ciência da educação e do ensino.
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Fonte: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda (2004). Minidicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1977; Curitiba: Positivo, 2004 (edição eletrônica).

PSICOPEDAGOGIA, Conceito de (nosso)

Área de estudo interdisciplinar das ciências humanas que se situa no encontro da psicologia e da psicanálise com a pedagogia no intuito de promover soluções para problemas no desenvolvimento psíquico-cognitivo através da compreensão da mente humana, especialmente no que diz respeito ao processo ensino-apredizagem.

PSIQUIATRIA, no Dicionário (Aurelinho)

Substantivo feminino.
Ramo da medicina que trata das doenças mentais.
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Fonte: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda (2004). Minidicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1977; Curitiba: Positivo, 2004 (edição eletrônica).

PSICANÁLISE, no Dicionário (Aurelinho)

Substantivo feminino.
Conjunto de métodos destinados a investigar experiências emocionais passadas, determinar seu papel na atual vida mental do paciente, dar orientação para medidas psicoterápicas; análise.
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Fonte: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda (2004). Minidicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1977; Curitiba: Positivo, 2004 (edição eletrônica).

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Comentário deste blog: A utilidade dos dicionários lingüísticos está na decodificação que permitem das palavras constituintes do senso comum, entendido como sistema sócio-cognitivo. Daí também a sua importância na correção das informações. Seria então pertinente, na definição acima, a substituição de "experiências emocionais passadas" por "inconsciente", tendo em vista que o objeto de estudo da psicanálise não é o passado mas sim o inconsciente dinâmico, descoberto por Freud e para o qual não há a categoria 'tempo'. Sendo assim, o passado interessa e muito à psicanálise, mas só interessa porque ainda se encontra presentificado através das representações constituidoras do eterno tempo presente em que vive a mente inconsciente. Aliás, o que interessa à psicanálise é o inconsciente dinâmico e suas representações. Então, esta definição ficaria melhor de outra maneira...
PSICANÁLISE é o conjunto de métodos destinados a investigar o inconsciente dinâmico, determinar seu papel na vida mental do paciente, e dar orientações para medidas psicoterápicas; análise.

PSICOLOGIA, no Dicionário (Aurélio)

Substantivo feminino.
1. Ciência dos fenômenos psíquicos e do comportamento.
2. Conjunto de estados e disposições psíquicas de idéias de um indivíduo ou de um grupo de indivíduos: "Conhece bem a psicologia do povo francês".
3. Conjunto de conhecimentos relativos a essa ciência, ou que têm implicações com ela, ministrados nas respectivas faculdades: "estudante de psicologia".
4. Estudo psicológico de uma obra de arte, de um tema etc: "a psicologia da guerra", "a psicologia do século XX".
5. Conhecimento intuitivo e/ou empírico dos sentimentos de outrem; aptidão para prever ou compreender comportamentos alheios: "Falou-lhe psicologia quando repreendeu o filho em público".
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Fonte: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda (1986:1412). NOVO DICIONÁRIO DA LÍNGUA PORTUGUESA. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2a. edição, 4a impressão.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

LES ESCARGOTS - Shirlei e Flecha em... "Amar como Antes"

(para exibir em tamanho máximo, clique duas vezes sobre a imagem)

* Fonte: VERISSIMO, Luis Fernando (1997:143). AS COBRAS EM: SE DEUS EXISTE, QUE EU SEJA ATINGIDO POR UM RAIO. Porto Alegre: LPM, 164p.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

PERVERSIDADE, Nosso conceito semiótico-psicanalítico de...

PERVERSIDADE É QUANDO HÁ GOZO PRÓPRIO NO SOFRIMENTO DO OUTRO.
Marquês de Sade fazia isto, no âmbito inclusive genital e em condição patológica, gênese da análise psicanalítica. M
as também aqueles que provocam sofrimento físico ou psíquico em outros que, possuindo sistema nervoso, sofrem. E até mesmo aquele gozo moral que é sentido quando se vê o sofrimento moral do outro que de fato merecia sofrer (expiação da culpa). Das formas mais explícitas, bárbaras e/ou patológicas às formas mais sublimadas, civilizadas e/ou neuróticas, há um mímino múltiplo comum que subjaz universalmente à diversidade dos particulares - o gradiente da perversidade.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

ÉTICA E NARCISISMO EXACERBADO, nossa opinião

ANTROPOCENTRISMO - Tendência (atitude mental, inclinação emocional ou prática comportamental) em considerar a própria espécie (humana) como o centro ou a medida do Universo, sendo-lhe por isso destinadas todas as coisas. Tendência em conceber o Universo exclusivamente em termos de experiências ou valores humanos. Em filosofia, diz-se principalmente das doutrinas finalísticas que admitem que todas as coisas foram criadas por Deus para propiciar a vida humana.
ETNOCENTRISMO - Tendência (atitude mental, inclinação emocional ou prática comportamental) em considerar as categorias e valores da própria cultura (sociedade, grupo e família) como parâmetro normatizador aplicável a todas as demais.
EGOCENTRISMO - Tendência (atitude mental, inclinação emocional ou prática comportamental) em referir tudo ao próprio eu, tomado como centro de todo o interesse, próprio e alheio.
Personalismo. Individualismo.
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Fonte: http://livre_pensador.zip.net/arch2006-02-01_2006-02-28.html, publicado em 12.02.2006 e acessado nesta data

SEMIÓTICA PSICANALÍTICA - O que é ?

Semiótica psicanalítica é uma área interdisciplinar das ciências humanas que se propõe à reflexão para uma clínica da cultura contemporânea na confluência epistemológica da semiótica aplicada e da psicanálise em extensão, construindo hipóteses e diagnósticos referentes ao 'ser no mundo' atual e à realidade social a partir de suas contradições ou sintomas.
Dessa forma, define e alcança o espaço de interseção das disciplinas da linguagem com as incidências do inconsciente: as categorias semióticas peirceanas (primeridade, secundidade e terceridade) e as categorias psicanalíticas lacanianas (real, simbólico e imaginário).
Sua reflexão aponta para o conjunto de processos de produção capitalista, circulação e consumo de significações na vida cotidiana, abordando todo e qualquer fenômeno humano, individual ou coletivo - em especial, o estilo de recalcamento próprio da humanidade em seu momento atual.